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Segunda, 28 de Novembro de 2016 às 13h22 Federação se destaca por diversas ações do FNF Social

A Federação Norte-riograndense de Futebol (FNF) se destacou também em 2016 pela boa atuação também no setor social. O despertar para o potencial que o esporte tem para ser vetor de mudança e inspiração para a sociedade foi fundamental para que as ações dessem tão certo durante toda a temporada.

O Cajulino é protagonista de uma das principais ações. Escolas públicas recebem o mascote oficial da FNF para visitas, nas quais são sorteadas brindes com presenças de jogadores e ex-jogadores dos principais clubes do estado nos eventos. A oportunidade é fundamental para a proximidade dos jovens com seus ídolos.

Outro produto da FNF Social é o ‘Futebol em Tom Maior’, dando oportunidade aos artistas locais de trazerem cultura regional aos jogos do Campeonato Potiguar. Com sete anos desde sua criação, importantes nomes da música local se fizeram presentes nos mais diversos jogos da principal competição do estado. 

Mais uma ação que mereceu destaque foi a entrega de 10 toneladas de alimentos para cinco instituições carentes da capital potiguar (Casa do Bem, Lar da Vovozinha, Armazém da Caridade, Instituto Juvino Barreto e Hospital Varela Santiago). As doações foram arrecadadas durante o treino aberto da Seleção Brasileira durante a semana que esteve em Natal para a disputa do duelo contra a Bolívia, válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. A FNF teve a parceria da CBF Social para a execução da ação. Além dos alimentos, a Federação também angaria doações diversas, como as 150 telas de computadores para entidades sociais do estado.

Além disso, também é digna de destaque a conversão das multas aplicadas pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) em cestas básicas, repassadas com celeridade para entidades beneficentes do Rio Grande do Norte. O presidente da FNF, José Vanildo, é enfático ao afirmar que os gestores do futebol precisam enxergar o potencial que a modalidade tem enquanto vetor de mudança na sociedade.

“A FNF demonstra a preocupação com o social pois acredita no potencial do futebol como ferramenta de inclusão através das ações que praticamos com o FNF Social. Muito foi feito em 2016, é verdade, mas está nos planos da entidade continuar e ampliar o trabalho feito nesse âmbito para o ano de 2017”, afirma o presidente da Federação, José Vanildo.

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